Pablo G. Scornik

¡Eu amo dançar!!

Eu amo a diversidade e combinação de estados de consciência que a dança circular oferece!

Eu acho que para alcançar a Paz e a Cura na Terra, precisamos nos abrir, nos abrir para a nossa própria Paz e Cura ... e a dança é uma maneira maravilhosa de fazê-lo.

Pablo nasceu em La Plata (província de Buenos Aires, Argentina) em 1965. Obteve seu diploma de médico na Universidade Nacional de La Plata em 1990. Sua carreira artística e de ensino começou com a dança israelense. Desde 1981, ele ensina danças para grupos de crianças, jovens, adultos e avós, incluindo a criação de coreografias de palco e produção de espetáculos.

Na busca de um caminho de abertura para a medicina e o espírito da dança tradicional, ele conheceu em 1992 as Danças Circulares Sagradas, através de Charles Petersen e Alicia Rappoport. Desde então, iniciou-se uma etapa de contato com as danças do mundo e o trabalho circular em grupo das mãos de Felisa Chalcoff e Orlando Zaslavsky, Jorge e France Milchberg, Peter Vallance, Laura Shannon, Gwyn Peterdi, Nanni Kloke e muitos outros.

Levar e trazer novas danças e estilos de um canto para outro faz parte do charme desta tarefa.

No final de 1994, ele se mudou para Jujuy, norte da Argentina, onde conheceu danças folclóricas com o professor Pila Revollo; e as danças andinas, que foram incorporadas ao tesouro dos Tinkus graças a Mariela e Hugo Cazón.

Ele focaliza rodas semanais em Salta desde 1995 e oferece oficinas em várias partes.

Ele organizou o primeiro tinku (de quíchua: "encontro, celebração") em 1996 em Tilcara - Jujuy: um final de semana dançando e vivendo juntos, experimentando em grupo. Desde então, são realizados 2 por ano no norte da Argentina, desde 1999 anualmente no Uruguai, muitos no Brasil desde 2004 e no Chile desde 2013.

Pablo também gosta de viajar e já o fez extensivamente na América, Europa, Extremo Oriente, Israel, Egito, Turquia, Índia e Tibete. Desde 1990, o Tinku Maya foi realizado várias vezes em Palenque Chiapas, no México, o mais recente em 2019. Este foi o local inspirador para as viagens de poder que se manifestaram ao longo do caminho: Perú e Bolivia, Jujuy, Israel e Jordânia, Egito, Índia e Nepal, África do Sul, Turquia, Marrocos, Irlanda, Bulgária, Albânia, Grécia e Macedônia do Norte.

Em 2002 ele começou com Ana Gigena, o Festival de Verão da Argentina, um evento internacional que reúne até 200 dançarinos todos os anos, com focalizadores e propostas de grande riqueza e diversidade. A partir de 2007, Sergio Batata Malqui ingressou na concretização deste projeto, além dos Tinkus, workshops e viagens de poder.

Em 2009 e 2010, eles organizaram, juntamente com Nigel Woodhouse, o Stone Circles Solstice Festival em Cumbria, Inglaterra.

Em 2002 e 2003, Pablo focalizou no "New England Circle Dance camp" como professor convidado e deu aulas em varios Festivais de Danças Sagradas na Alemanha, organizados por Friedel Kloke Eibl em 2003, 2004 e 2009. Conhecer Friedel marcou um antes e um depois no seu modo de dançar, na sua relação com a dimensão sagrada desta tarefa e na sua conexão sutil da dança com a espiritualidade.

Torna-se cada vez mais evidente o poder e o propósito potencial dessa ferramenta sagrada de transfromação, alinhamento e serviço à Fonte Criadora, à Mãe Terra, aos antepassados, aos guias e a todos os que participam dessa tradição milenar, simples, mágica e acessível a todos.